Mas daí eu olho pro céu de Minas, pro topo do Globo, pro mais alto alcançável pelos olhos-de-véu, quando olho recordo de meu tamanho mesmo, geométrico.
Sou, talvez assim, uma quinta parte de uma dobrinha na quina da nuvem branca gigante que está boiando por lá...
Sou talvez um breve respirar na hiperventilação compulsiva do Criador; sou talvez Sua cara de criança, sou Seu disfarce multi-espelhado, Sua graça não me atrevo a dizer, mas sinto-me como algumas de suas fantasias, sou sua indumentária vasta, seu infinito, seus hectáres de repertório pra piadas e estórias e causos e absurdos. Minha fantasia, como qualquer outra, é a Verdade que reside naquilo que é belo.
...No princípio era o Verbo...
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
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