não saber como se processam os autos mágicos da psiqué, como saem da indefinição da figura toda a um recorte específico à margem. não saber como colhe significados a mente; saber que a construção de si é passado mas se consagrando eternamente no presente. a repetição infinita da grandeza contida numa unidade infinitesimal de medida. o padrão repetindo virando algo novo que vem vindo, o fractal das experiências de vida virando um algo a mais que não se liquida ao fim da linha. deixa a alma, o corpo, pra brincar de ser em outro momento, nos sonhos, nas peças coordenadas de outro engenho, a alma se recria em outros tempos, a jóia da consciência n'est jamais fini.
...No princípio era o Verbo...
domingo, 28 de agosto de 2011
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